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Melhores Apps de 2016

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Durante 2016, muitos aplicativos foram lançados, dezenas de downloads nas lojas virtuais. Entre eles, confira os 25 melhores separados por categorias, de acordo com o site Exame.com:

Redes Sociais

Facebook (Android e iPhone/iPad)

A maior rede social do mundo tem um app à altura de seu cargo. Ao longo dos últimos meses, vimos chegar a função de vídeos ao vivo evoluir ganhando cada vez mais espaço e conquistando uma boa base de usuários. Neste ano, a rede de Zuckerberg também lançou as reações, permitindo que os usuários fossem além de simplesmente sair curtindo tudo na rede social.

Twitter (Android e iPhone/iPad)

Aos trancos e barrancos, o Twitter não perde sua importância. Se o Facebook é onde você compartilha e se informa sobre a vida de seus amigos, o Twitter é onde você vê o que acontece no mundo – em tempo real. Novas funções, como o Moments, mostram que a rede do pássaro azul não parou no tempo. O Twitter tem espaço essencial na internet como a conhecemos hoje.

Instagram (Android e iPhone)

Com foco em fotos e vídeos, o Instagram tem um dos melhores apps entre as redes sociais. Neste ano, o aplicativo ganhou uma nova identidade visual. Mas sua grande novidade foi o Instagram Stories. Inspirado no Snapchat, o recurso permite que usuários compartilhem conteúdo com prazo de validade — as postagens somem depois de 24 horas no ar.

Snapchat (Android e iPhone)

Sucesso entre jovens, o Snapchat tem força o suficiente para fazer dar dor de cabeça ao Facebook e ao Instagram — mesmo não sendo fã, essa informação mostra a importância do Snapchat atualmente. Ao longo do ano, Snapchat trouxe um novo formato de chat, a função de Memórias, entre outras novidades.

LinkedIn (Android e iPhone/iPad)

Se boa parte das redes sociais tem foco em momentos de relaxamento, o LinkedIn conquistou seu espaço com uma proposta diferente: ser a sua rede social para contatos profissionais. Neste ano, ela foi comprada pela Microsoft por mais de 26 bilhões de dólares.

Diversão

Netflix (Android e iPhone/iPad)

É difícil pensar na internet e redes sociais em 2016 sem discussões sobre séries como Stranger Things e a nova temporada de Black Mirror. O que elas têm em comum? As duas foram produções originais da Netflix. A empresa de streaming de vídeos teve um belo ano. Além de trazer séries “virais”, ainda lançou recursos desejados pelos usuários, como a possibilidade de baixar episódios e filmes para que sejam vistos mesmo sem conexão à internet.

Spotify (Android e iPhone/iPad)

Se no vídeo temos a Netflix, para músicas o Spotify garantiu sua supremacia. A concorrência neste terreno é forte. A Apple aposta com força em conteúdo exclusivo e rádio ao vivo. O Google, com o Play Música, é sempre uma ameaça — isso sem falar em nomes como Deezer, entre outros. São pequenos detalhes e recursos que garantem o espaço do Spotify. As sugestões da semana se tornaram essenciais para amantes de “garimpo musical”. As novidades da semana com foco nos seus hábitos musicais também conquistam usuários.

PlayKids (Android e iPhone/iPad)

Criado no Brasil, o PlayKids é um dos aplicativos infantis mais famosos do mundo. São 23 milhões de famílias usando em 25 países diferentes. Se você busca uma fonte de diversão e educação para seu filho no tablet ou smartphone, o PlayKids é uma ótima escolha. Lá estão personagens famosos como a Galinha Pintadinha e o Senninha para divertir as crianças. Mesmo com este foco, a Movile (desenvolvedora) não abre mão de inovação e quer transformar o PlayKids na Netflix das crianças.

Pokémon Go (Android e iPhone/iPad)

Pokémon Go monopolizou as conversas de tecnologia em agosto quando foi lançado no Brasil. Combinando tecnologia de realidade aumentada com monstrinhos familiares a algumas gerações, ele conquistou jogadores. É verdade que a febre não durou muito, mas ele continua com uma base fiel de jogadores.

Transporte

Waze (Android e iPhone/iPad)

Entra ano, sai ano, o Waze continua sendo o melhor amigo dos motoristas em grandes cidades. O app (que pertence ao Google) tem como objetivo auxiliar ambientes urbanos a entender o fluxo de pessoas e a planejar mudanças locais. O aplicativo conta com uma variedade de recursos que fez com que ele seja indispensável no smartphone de muitos brasileiros.

Uber (Android e iPhone/iPad)

Depois de causar uma pequena revolução entre taxistas, o Uber ganhou o Brasil. São Paulo, por exemplo, é a segunda cidade com maior demanda no mundo (perdendo apenas para Cidade do México). Neste final de ano, o app ganhou cara nova e, de quebra, passou a adivinhar para onde o usuário vai graças a um sistema de inteligência artificial.

99Taxis (Android e iPhone/iPad)

Com a regularização do Uber em algumas cidades brasileiras, outros apps lançaram serviços similares. A 99Taxis é uma delas. Com um aplicativo bem desenvolvido, ele é um concorrente de peso que conta também com a opção de pedir um táxi. Parcerias com marcas, como a Johnnie Walker, oferecem descontos valiosos para os usuários.

Moovit (Android e iPhone/iPad)

Se o Waze é o herói de quem anda de carro, o Moovit é a salvação de quem precisa usar diferentes modos de transporte para se locomover na cidade. Ele é capaz de mostrar ao usuário a melhor forma de ir de um ponto a outro – principalmente se você quer usar transporte público nessa tarefa.

Comunicação

WhatsApp (Android e iPhone)

É preciso falar alguma coisa? Ao longo de 2016, o WhatsApp foi o aplicativo mais baixado para iPhone no Brasil — mesmo com casos de bloqueios pedidos pela Justiça brasileira. Ao longo do ano, o aplicativo habilitou ligações pela internet e conversas por vídeo. Ele ainda não é o app do tipo mais refinado em recursos e design, mas o que importa é que quase qualquer contato que você tenha salvo na sua agenda também está usando o WhatsApp.

Messenger (Android e iPhone/iPad)

O Facebook Messenger tinha tudo para ser aquele esquema de chat que funciona dentro de uma rede social sem grandes atrativos. Mas ele não é, e 2016 foi um bom ano para ele. Com a abertura de seu sistema, o Messenger virou uma das plataformas mais promissoras para os robôs de conversação (os chatbots). Já é possível receber notícias, indicações de livros e até receber novidades de seus principais ídolos por lá.

Google Allo (Android e iPhone)

O mercado de app de troca de mensagens pode parecer muito disputado, mas o Google acha que tem espaço para um pouco de inovação. Google Allo é o mais novo app de troca de mensagens da empresa. Seu ponto alto é a integração com um robô, o Google Bot. Ele pode responder a perguntas em meio a uma conversa ou enviar mensagens diárias com notícias, previsão do tempo, entre outros dados simples e bacanas. Ah, e ele já funciona completamente em português.

Slack (Android e iPhone)

O Slack é o mensageiro para equipes de trabalho. Aos poucos, a empresa foi conquistando usuários no mundo inteiro com seu serviço que pode ser usado na web ou por meio de um aplicativo. O trabalho foi tão bem feito que despertou o espírito competitivo de empresas de grande porte como Microsoft e Facebook, que criaram serviços similares. Ainda assim, o Slack é o grande nome neste terreno em 2016.

Fotografia

Google Fotos (Android e iPhone/iPad)

Como e onde armazenar fotos ainda é um drama. O Google Fotos é uma das soluções mais práticas e simples do mercado. Ele pode fazer upload de suas fotos (seja no smartphone, tablet ou até no notebook) de forma automática. Com uma leve diminuição da resolução (ou pagando para manter a original), o usuário tem espaço ilimitado na nuvem. É possível buscar as fotos por palavras (como “gato” ou “praia”) e também por cores.

Prisma (Android e iPhone)

O Prisma foi eleito o app do ano pelo Google e pela Apple. Caso você não se lembre, ele é aquele aplicativo que transforma suas fotos em obras de arte. Do seu início até hoje, muito mudou. Ele foi aperfeiçoado ao longo de 2016. Mesmo antes de ser refinado, já conquistou usuários e, de quebra, inundou as linhas do tempo das redes sociais ao longo do ano.

Quik (Android e iPhone/iPad)

O Quik vai resolver um dos grandes problemas da atualidade: o que fazer com aquele monte de fotos e vídeos que estão no smartphone. O app é capaz de criar vídeos usando fotografias ou vídeos armazenados no dispositivo. O usuário pode realizar pequenos ajustes para mudar o visual final. Alguns detalhes como música e visual do vídeo podem ser personalizados. O Quik é da GoPro.

Vida Prática

iFood (Android e iPhone/iPad)

Bateu a fome no meio da noite e não tem nada na geladeira? Sem drama. O iFood pode resolver o seu problema. Ele é um dos principais apps de conexão entre consumidores e serviços de delivery. Confiável, ele tem como pontos altos a alta quantidade de restaurantes cadastrados, o uso simples e o visual bacana.

Evernote (Android e iPhone/iPad)

O Evernote é um dos aplicativos mais versáteis que estão no mercado. Nele, você pode guardar o que for relevante para você — seja isso um texto, números, fotos ou arquivos de áudio. Ele tem diversos recursos como identificar o conteúdo de um cartão de trabalho ou a possibilidade de compartilhar notas que podem ser editadas colaborativas, que podem ser uma lista de mercado até um conteúdo de trabalho.

Dropbox (Android e iPhone/iPad)

No mercado de nuvem pessoal, o Dropbox reina por ora. Menos pela quantidade que dá sem cobrar de seus usuários e mais pelos recursos que fornece. A nuvem da empresa funciona em parceria com aplicações do cotidiano, como o pacote Office, da Microsoft. A empresa ainda tem soluções próprias de produtividade ou de armazenamento de fotos.

Guia de Bolso (Android e iPhone)

O Guia Bolso é o app para quem não quer se perder em meio às contas e movimentações de dinheiro. Ele organiza de forma prática e visual informações sobre gastos. Ele é um amigo inseparável para quem procura colocar ordem nas finanças em 2017.

1Password (Android e iPhone/iPad)

Chega de usar a mesma senha em diversos sites e serviços online. O 1Password é a escolha certa nesse campo. Ele é capaz de gerar senhas a partir de informações como número de caracteres, quantidade de caracteres especiais e quantos números ela deve ter. O app é grátis para smartphone. Quem quiser a integração entre diversos dispositivos, no entanto, deve pagar uma assinatura.

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