URLs curtas não são tão ameaçadoras
Serviços de redução de URLs como o TinyURL parecem perfeitos para criminosos, porque eles podem enconder o nome de sites maliciosos.
Mas mesmo no popular Twitter esses endereços curtos não chegam a ser tão maliciosos como muitos especialistas da indústria acreditam, de acordo com um recente estudo.
A Zscaler, uma empresa que vende serviços de segurança, analisou cerca de 1,3 milhão de URLs reduzidas disponíveis no Twitter, antes que o microblog começasse a examiná-las por si próprio no começo de março. Apenas 773 de todos esses links (um mero 0,06%) direcionavam o internauta a conteúdo malicioso.
Serviços de redução de URL se tornaram populares conforme as pessoas começaram a gastar uma maior parte de seu tempo em redes sociais, compartilhando links para fotos e artigos, por exemplo.
Os criminosos podem aproveitar esse hábito para enganar suas vítimas, já que os links reduzidos costumam levar o nome do serviço que o criou, como Bit.ly ou TinyURL, em vez do real nome da página a que corresponde.
Julien Sobrier, analista da Zscaler, disse que os usuários estão prestando mais atenção a esses links, porque sabem que correm o risco de cair em uma armadilha.
“As URLs reduzidas do Twitter não são vistas pelos internautas como um link confiável”, ele explicou.
E, portanto, se os usuários começam a desconfiar desses endereços curtos, os criminosos tem menos incentivos para utilizá-los.
Fonte: Info Segurança
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Serviços de redução de URLs como o TinyURL parecem perfeitos para criminosos, porque eles podem enconder o nome de sites maliciosos.
Mas mesmo no popular Twitter esses endereços curtos não chegam a ser tão maliciosos como muitos especialistas da indústria acreditam, de acordo com um recente estudo.
A Zscaler, uma empresa que vende serviços de segurança, analisou cerca de 1,3 milhão de URLs reduzidas disponíveis no Twitter, antes que o microblog começasse a examiná-las por si próprio no começo de março. Apenas 773 de todos esses links (um mero 0,06%) direcionavam o internauta a conteúdo malicioso.
Serviços de redução de URL se tornaram populares conforme as pessoas começaram a gastar uma maior parte de seu tempo em redes sociais, compartilhando links para fotos e artigos, por exemplo.
Os criminosos podem aproveitar esse hábito para enganar suas vítimas, já que os links reduzidos costumam levar o nome do serviço que o criou, como Bit.ly ou TinyURL, em vez do real nome da página a que corresponde.
Julien Sobrier, analista da Zscaler, disse que os usuários estão prestando mais atenção a esses links, porque sabem que correm o risco de cair em uma armadilha.
“As URLs reduzidas do Twitter não são vistas pelos internautas como um link confiável”, ele explicou.
E, portanto, se os usuários começam a desconfiar desses endereços curtos, os criminosos tem menos incentivos para utilizá-los.
Fonte: Info Segurança