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Celebridades que vivem com doenças incuráveis e você não sabe

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Selma Blair – esclerose múltipla

A atriz Selma Blair, de “Legalmente Loira”, “Hellboy” e “Segundas Intenções”, usou seu Instagram no último sábado (20) para revelar que foi diagnosticada com esclerose múltipla. Apesar da descoberta recente, ela escreveu que provavelmente já vive com a doença há 15 anos. A esclerose múltipla é uma doença autoimune que afeta nervos, medula e cérebro, causando deteriorações irreversíveis. A doença não tem cura, mas através de tratamento e acompanhamento é possível minimizar os sintomas e a progressão do quadro clínico

Michael J. Fox – Doença de Parkinson

Astro da saga “De Volta Para o Futuro”, Michael J. Fox estava no auge com a série “Spin City” quando revelou, em 1998, que fora diagnosticado com a Doença de Parkinson há alguns anos. Essa doença também é degenerativa e afeta o cérebro, prejudicando principalmente a coordenação motora. Exercícios físicos para melhorar o equilíbrio e medicamentos que tratam os sintomas são as maiores recomendações para pacientes com Parkinson, já que ainda não existe uma cura para ela

Sarah Hyland – displasia renal

A Haley de “Modern Family” sofre com um problema renal desde que nasceu. A displasia é uma doença que acaba atrapalhando a filtragem do sangue pelo órgão, que começa a acumular cistos líquidos. A doença não tem cura, sendo necessário acompanhamento periódico. Em 2012, Sarah fez um transplante de rim que recebeu de seu pai, mas apenas para melhorar sua saúde, já que seus próprios órgãos não estavam dando conta. Por conta disso, ela faz poucas aparições públicas.

Daniel Radcliffe – dispraxia

A dispraxia é uma doença cerebral sem cura que afeta a coordenação dos movimentos, o equilíbrio e pode inclusive dificultar a fala. O eterno Harry Potter revelou sua condição em 2008, mas explicou que sofre apenas sintomas mais leves, como dificuldades para amarrar os sapatos ou escrever à mão, por exemplo.

Charlie Sheen – HIV

Em 2015, o ator Charlie Sheen revelou ao mundo ser soropositivo. Ainda que sua condição não tenha evoluído para o quadro de AIDS, o tratamento contra o HIV é para toda a vida e requer a ingestão de comprimidos diários que impedem a reprodução do vírus dentro do corpo. Apesar de o tratamento antirretroviral ter evoluído bastante desde os anos 80, ainda não é possível eliminar completamente o vírus do corpo.

Pink – asma

A cantora sofre com a asma desde os 2 anos de idade, tendo sido internada em 2006 após graves crises da doença. A asma causa dificuldades de respiração e é uma doença genética incurável; por isso, os asmáticos andam com uma bombinha para controlar começo de crise e precisam correr para o hospital quando o quadro se agrava.

Melanie Griffith – epilepsia

A atriz revelou em 2011 que sofre de epilepsia, após ter duas convulsões dentro de um barco durante o Festival de Cannes daquele ano. A doença não tem cura, mas é possível controlá-la através do alívio do estresse e de medicação anticonvulsiva.

Zoe Saldana – tireoidite de Hashimoto

A tireoidite se caracteriza por inflamações constantes da tireoide e não tem cura. Ela é uma doença autoimune e costuma se apresentar com um aumento incomum e indolor da glândula localizada no pescoço. A atriz de “Guardiões da Galáxia” revela que tanto ela quanto sua mãe e sua irmã possuem a condição, que no seu caso está controlada por conta dos hábitos de vida e da suplementação hormonal.

Lady Gaga – lúpus e fibromialgia

Em 2010, a cantora Lady Gaga revelou ter descoberto ser portadora do lúpus, ainda que na época ele não tenha se manifestado clinicamente. No lúpus, que é uma doença genética, os anticorpos passam a atacar o próprio organismo e isso causa dores lancinantes nas articulações. Apesar de não ter cura, é possível tratar os sintomas com medicação. Acredita-se que o lúpus da cantora tenha desencadeado a sua fibromialgia, que se caracteriza por dores constantes e fortíssimas.

Nick Jonas – diabetes tipo 1

O mais jovem dos Jonas Brothers revelou que descobriu o diabetes tipo 1 aos 13 anos de idade. Essa doença é caracterizada pela insuficiência da produção de insulina pelo pâncreas por conta de uma condição autoimune. Para controlar a doença, que não tem cura, é preciso a aplicação diária de injeções do hormônio.

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